O tempo passou e, velho que estou, continuo a ter recaídas e pensamentos juvenis. Nesta diatribe desses dois desprezíveis homens com histórico de corrupção pública e cadeia, me sinto na saída do Colégio Estadual do Paraná, em situações que a piazada gritava “BRIGA!BRIGA!BRIGA!”, e a gente ia assistir com aquele malévolo sentimento de torcer pela briga – pois via de regra, nem conhecíamos os contendores.
Neste caso, é inevitável que eu torça – e muito – pelo sucesso da briga, pois, particularmente, sinto que a briga beneficia de forma direta a população dos dois países. Quanto aos briguentos, se baixassem ao hospital, aí não tenho a menor dúvida: os países seriam muito beneficiados.