E a eleição americana?

Em primeiro lugar cabe desde logo lembrar que seja quem for o eleito, os negócios bilaterais fundamentais, não sofrerão abalo! Na verdade, as relações internacionais independem habitualmente de ideologia, não fora assim a importação de petróleo venezuelano já teria sido suspensa pelos Estados Unidos. Todavia, no que é menos interessante ao lucro imediato, há que considerar a Nova Ordem Mundial, sem abstrair de novo o interesse financeiro, e o que resta de direita mundial, buscando sobreviver ao interesse dos “esquerdistas” da nova ordem, em especial Gattes e Buffet.

Nesta ótica é clara a opção para os brasileiros que entendem que o Estado Nacional deve ter interesses preservados, em especial os que compõe a nominada “nacionalidade”. É sabido e de forma incontestável que a esquerda americana congregada pelos Democratas, incorpora as pautas de minoria, que tratam sempre de desconstruir o sentimento de pátria, de nacionalidade.

Nesta etapa da história das Nações, não se trata, portanto, de simpatia por este ou aquele candidato, trata-se de defender os interesses de nossa pátria. É obvio que os optantes pela pauta esquerdista mundo afora, tem simpatia por Kamala, como, por exemplo, o ainda presidente Lulle. Pessoalmente entendo que a opção pela esquerda representará mais uma adversidade para nosso País, por óbvio sem a relevância do retrocesso que foi eleger Lulle, mas com consequências similares.