O americano prova que resiliência e coragem são atributos que a população de qualquer Nação consideram e muito no momento de escolher um real e efetivo chefe de Estado. A realidade é sempre irrefutável e a que vivenciamos hoje e a falência absoluta de líderes fracos, pusilânimes e coniventes com políticas públicas que visam tornar os estados nacionais mais fracos. Enquanto Trump é reverenciado pela sua coragem, e o reflexo é o cessar-fogo no Oriente Médio, nós em nossa terra, vivemos um estado nacional debilitado e o que é pior, instrumentalizado pela Suprema Corte, que apesar de ter nenhum voto, dirige e comanda pela via transversa da intervenção em poder executivo flébil.
Esta realidade, se traduz nos atos do xerife Alexandre, que obedece cegamente ao comando de Gilmar, e que, ao mesmo tempo, em que demonstra a fraqueza de Lulle, impõe a oposição limites absolutamente intoleráveis, merce suas decisões havidas de um inquérito irregular que agride o pacto federativo e sobretudo as liberdades individuais, garantidas em sede constitucional.
O resultado desta destrambelhada postura e o comprometimento da já combalida imagem de Lulle, e a propagação da imagem de um país que já buscou lugar entre os grandes, mas que figura nesta etapa como sede de judicialismo, tropego e incapaz.
Na esteira da ridícula proibição a Bolsonaro, o crescimento da popularidade dele próprio e sobretudo de Michele. Finalmente observo que o Presidente Trump é amado por pelo menos cinquenta e oito milhões de brasileiros. Bem hilario isto, porque pode se atribuir tal sentimento ao STF!